Quando acordo de manhã;
Lá vêm os meus Demônios...
Lembrar-me dos meus vícios,
Das minhas falhas...
Não sei ao certo. O que fiz de errado.
Mas errei lá atrás e vou errar lá na frente...
Sei que estamos errados...
Mas o que se sente é sério e nobre...
Nossa nobreza não é soberba...
Somos vilões inocentes...
E desprovidos culpados.
Não sei ao certo, onde vai nosso barco...
Talvez caia na primeira dobra de mar...
Ou vá longe ao fundo...
Você é a bonança....
Quando nada tenho por perto....
Quando sou sozinho acompanhado;
Quando me sinto morto por dentro.
Quem sou eu
- Relatos Avulsos
- Brazil
- Um Rei sem reino num mundo sem janelas, vivendo e mastigando a carne podre da rotina.
segunda-feira, novembro 26, 2007
quarta-feira, novembro 21, 2007
Ainda sem nome
Pode achar minha busca idiota;
Não é assim que colhe uma flor...
É preciso mais delicadeza, mas apreço.
Não tenho direitos;
Mas tive a ousadia...
De tentar ver uma flor de perto...
Esguia, bela, serena....
Meu estoque de qualidades acabou,
Mas ainda não esqueci teu rosto...
Seu sorriso contido...
Mas que iluminou uma tarde de trevas.
Pode achar isso tudo um acaso premeditado;
Uma tentativa de aproximação...
Não sei explicar;
Mas algo na manhã, me avisou que era importante.
Não é assim que colhe uma flor...
É preciso mais delicadeza, mas apreço.
Não tenho direitos;
Mas tive a ousadia...
De tentar ver uma flor de perto...
Esguia, bela, serena....
Meu estoque de qualidades acabou,
Mas ainda não esqueci teu rosto...
Seu sorriso contido...
Mas que iluminou uma tarde de trevas.
Pode achar isso tudo um acaso premeditado;
Uma tentativa de aproximação...
Não sei explicar;
Mas algo na manhã, me avisou que era importante.
Carta ao Romano
Não blasfemo o que não sei;
Procuro em todos os lugares;
Talvez nos mais obscuros e insólitos.
Não devo mexer com coisas que não sei controlar?
Alguém lá no começo me disse isso...
Aquela mulher baixa, com o cheiro tão bom.
Todo dia acordo temendo perdê-la.
O que eu acredito me reluta em assimilar,
Acredito piamente;
Mas ultimamente tenho acreditado em você.
Segundo “eu”, Ele deve estar triste.
Temo saber o que não quero saber;
“A cicatriz é cauterizada pelo tempo”
Ela também me disse isso...
Mas a minha: é um constante abre e fecha.
Eu ia te chamar, mas a mão transpira.
Muito tempo atrás, eu vi uma mulher...
Não era a dos conselhos;
Ela tava lá deitada, tranqüila...
Com seu vestido verde,
Suas rugas, seu sorriso
De tão lindo era macabro.
Será que eu a vi mesmo?
Procuro em todos os lugares;
Talvez nos mais obscuros e insólitos.
Não devo mexer com coisas que não sei controlar?
Alguém lá no começo me disse isso...
Aquela mulher baixa, com o cheiro tão bom.
Todo dia acordo temendo perdê-la.
O que eu acredito me reluta em assimilar,
Acredito piamente;
Mas ultimamente tenho acreditado em você.
Segundo “eu”, Ele deve estar triste.
Temo saber o que não quero saber;
“A cicatriz é cauterizada pelo tempo”
Ela também me disse isso...
Mas a minha: é um constante abre e fecha.
Eu ia te chamar, mas a mão transpira.
Muito tempo atrás, eu vi uma mulher...
Não era a dos conselhos;
Ela tava lá deitada, tranqüila...
Com seu vestido verde,
Suas rugas, seu sorriso
De tão lindo era macabro.
Será que eu a vi mesmo?
quarta-feira, novembro 14, 2007
08:20
um olhar perdido;
um passo em falso...
talvez nunca descubram seus mistérios;
nem de onde vem o teu brilho fosco;
um sorriso contido.
uma lágrima que não caiu...
ainda...
um passo em falso...
talvez nunca descubram seus mistérios;
nem de onde vem o teu brilho fosco;
um sorriso contido.
uma lágrima que não caiu...
ainda...
sexta-feira, novembro 09, 2007
Título Provisório
A causa da minha luta, é viver;
Longe dos caminhos de espinhos,
Mas também longe dos louros de uma vitória falsa.
Alguém disse lá atrás, que venceria suando...
Vejo só derrota na sua “vitória”;
Você luta em busca de provar aos outros,
De que é melhor... Que todos eles.
A causa da minha luta, é nobre;
É minha e só minha...
Tudo o que há em mim, é meu;
Nada foi sugado, nem roubado.
As minhas dores são profundas....
Mesmo você tentando medi-las.
Com sua trena da insensatez.
Os meus que perdi, são meus.
Os demônios que coleciono, são meus;
São meus os sonhos nunca realizados.
São meus os caminhos nunca percorridos.
As culpas que carrego, eu coloquei nas costas.
Longe dos caminhos de espinhos,
Mas também longe dos louros de uma vitória falsa.
Alguém disse lá atrás, que venceria suando...
Vejo só derrota na sua “vitória”;
Você luta em busca de provar aos outros,
De que é melhor... Que todos eles.
A causa da minha luta, é nobre;
É minha e só minha...
Tudo o que há em mim, é meu;
Nada foi sugado, nem roubado.
As minhas dores são profundas....
Mesmo você tentando medi-las.
Com sua trena da insensatez.
Os meus que perdi, são meus.
Os demônios que coleciono, são meus;
São meus os sonhos nunca realizados.
São meus os caminhos nunca percorridos.
As culpas que carrego, eu coloquei nas costas.
quarta-feira, novembro 07, 2007
Três Pinheiros
Em algum lugar, eu via você...
Lá embaixo, no último degrau;
Eu senti minhas mãos fracas...
Não escrevo sobre sonhos.
Eu só precisava ser feliz...
Rabisquei seu muro essa noite.
Algo sobre amor, eu acho;
Ou sobre dor...
Não entendo você Amor.
Não preciso entender.
Em algum lugar, eu me senti sozinho.
Debaixo dos pinheiros;
O vento zunia minha cabeça cansada.
Eu tinha tantos amores, mas não tinha um coração.
Lá embaixo, no último degrau;
Eu senti minhas mãos fracas...
Não escrevo sobre sonhos.
Eu só precisava ser feliz...
Rabisquei seu muro essa noite.
Algo sobre amor, eu acho;
Ou sobre dor...
Não entendo você Amor.
Não preciso entender.
Em algum lugar, eu me senti sozinho.
Debaixo dos pinheiros;
O vento zunia minha cabeça cansada.
Eu tinha tantos amores, mas não tinha um coração.
segunda-feira, novembro 05, 2007
Tumulto
Não temas o desconhecido...
Nem sempre estive aqui.
Já caminhei por vales escuros;
Os campos floridos me encantaram...
Mas sempre me seduzo pelo enxofre;
Que impregna meus ossos...
Era pra ser algo bom...
Algo bonito, mas não tenho mais esperança em mim.
Nem em você, nem no cara lá atrás da mesa...
Nem sempre estive aqui.
Já caminhei por vales escuros;
Os campos floridos me encantaram...
Mas sempre me seduzo pelo enxofre;
Que impregna meus ossos...
Era pra ser algo bom...
Algo bonito, mas não tenho mais esperança em mim.
Nem em você, nem no cara lá atrás da mesa...
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