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Um Rei sem reino num mundo sem janelas, vivendo e mastigando a carne podre da rotina.

quinta-feira, julho 05, 2007

Poema do Adeus

Naquele dia, eu precisava do teu batom borrado e dos teus braços finos;
Eles poderiam me salvar...
Ontem, eu não precisava dos seus olhos pequenos,
Olhando, dizendo: vou embora amanhã...
Você foi embora...
Hoje vou remar até o teu cheiro doce...
Até os teus quadris de boneca...