Bom saber disso...
Saber do encosto que represento...
Não pedi isso a você.
Mas insisti até 15 minutos atrás.
Carrego meus tropeços numa mochila térmica.
Aquele calor da ante-sala;
Eu lá esperando a espada.
Com seu gume ácido...
Livrando-me das minhas entranhas.
Não temo mais um demônio.
Afinal fui eu quem o criou.
Na minha cabeça podre (mais uma vez)
Meu gosto pela caneta havia voltado;
Depois de um tempo de ternura.
Meu hálito voltou a feder;
Já não sou mais belo como antes...
Meus intestinos não funcionam mais;
Minha úlcera me consome...
É bom, ver que não mudei um milímetro.
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