Bem,
tenho andado sem tempo;
ou sem cabeça pra escrever aqui...
nada está abandonado;
nada está perdido...
tenho Fé...
Quem sou eu
- Relatos Avulsos
- Brazil
- Um Rei sem reino num mundo sem janelas, vivendo e mastigando a carne podre da rotina.
terça-feira, fevereiro 27, 2007
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
O Vôo
Parecia ser tão bonito,
Aquele momento em que,
Te vi linda, descendo dos céus,
Veio amenizar minha dor...
Queria voar pr’aquele lado.
Entrou por meus poros,
Me mostrou que o amor existe...
Disse que ontem, o amanhã viria...
E que nada compensava ser triste.
Parecia ser bonito, aquele dia triste,
Onde estão suas asas?...
Onde você dormiu ontem?
A dor que sinto hoje é maior que antes...
Você me curou, me trouxe de volta...
Não sinto minhas asas fracas...
Queria voar contigo, ir pra longe...
P’rum lugar bonito...
Que não tenha dor...
Aquele momento em que,
Te vi linda, descendo dos céus,
Veio amenizar minha dor...
Queria voar pr’aquele lado.
Entrou por meus poros,
Me mostrou que o amor existe...
Disse que ontem, o amanhã viria...
E que nada compensava ser triste.
Parecia ser bonito, aquele dia triste,
Onde estão suas asas?...
Onde você dormiu ontem?
A dor que sinto hoje é maior que antes...
Você me curou, me trouxe de volta...
Não sinto minhas asas fracas...
Queria voar contigo, ir pra longe...
P’rum lugar bonito...
Que não tenha dor...
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Sem noção!
sempre exaltou tua força; onde está ela agora?
lembro-me de anteontem... você chorando baixinho.
não sei Querida, não sei.
quais seus planos pra depois que eu chorar?
me disse anteontem que iria comprar leite...
tu se esqueceu de voltar...
a manteiga nem derretou no café,
e você ainda vem e me olha assim...
preciso de um emprego, não de flechas.
lembro-me de anteontem... você chorando baixinho.
não sei Querida, não sei.
quais seus planos pra depois que eu chorar?
me disse anteontem que iria comprar leite...
tu se esqueceu de voltar...
a manteiga nem derretou no café,
e você ainda vem e me olha assim...
preciso de um emprego, não de flechas.
terça-feira, fevereiro 06, 2007
Coragem de Mentira
descobri uma coisa hoje de manhã.
sinto em dizer, pois é algo muito azedo;
descobri que você não existe...
é um fruto do podre, do meu coração...
tirei o cancro que havia em mim...
coloquei dentro de você...
uma coisa azeda nunca vem só;
hoje de manhã descobri...
sua coragem é tão falsa,
quanto o seu cabelo tingido...
vá embora daqui...
não é mais agradável aqui,
o teu seio caído.
sinto em dizer, pois é algo muito azedo;
descobri que você não existe...
é um fruto do podre, do meu coração...
tirei o cancro que havia em mim...
coloquei dentro de você...
uma coisa azeda nunca vem só;
hoje de manhã descobri...
sua coragem é tão falsa,
quanto o seu cabelo tingido...
vá embora daqui...
não é mais agradável aqui,
o teu seio caído.
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Numa Caixa
ali no canto; caído...
ali no canto; deixado de lado...
ali no canto; à margem de seus sonhos...
um homem sentido.
como um objeto velho, me sinto numa caixa...
não entendo seus planos; meus sonhos...
não entendo seus atos, seus passos em falso.
queria muito te olhar com antes,
te desejar com daquela vez no parque.
ali no canto; caído eu fiquei...
ali no canto; abandonado continuei...
um homem sentido ou um menino mimado?
ali no canto; deixado de lado...
ali no canto; à margem de seus sonhos...
um homem sentido.
como um objeto velho, me sinto numa caixa...
não entendo seus planos; meus sonhos...
não entendo seus atos, seus passos em falso.
queria muito te olhar com antes,
te desejar com daquela vez no parque.
ali no canto; caído eu fiquei...
ali no canto; abandonado continuei...
um homem sentido ou um menino mimado?
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