descobri uma coisa hoje de manhã.
sinto em dizer, pois é algo muito azedo;
descobri que você não existe...
é um fruto do podre, do meu coração...
tirei o cancro que havia em mim...
coloquei dentro de você...
uma coisa azeda nunca vem só;
hoje de manhã descobri...
sua coragem é tão falsa,
quanto o seu cabelo tingido...
vá embora daqui...
não é mais agradável aqui,
o teu seio caído.
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