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Um Rei sem reino num mundo sem janelas, vivendo e mastigando a carne podre da rotina.

quinta-feira, março 17, 2011

500 mg




Vazio por dentro; podre de solidão,
Um morto vivendo em aparelhos,
Mas livre de ti no meu coração,

Vá embora ou leve seus vestidos,
Só me deixe apodrecer,
E longe do teu colo,
Perecer...

Um comentário:

Caren Fonseca disse...

os vestidos sumirão