Depois da Doce Passagem...
Retornamos às nossas coisas,
Elas ainda estão lá nos retocando...
Escondendo cicatrizes, arranhando a consciência...
Acredito que não há mais nada a acreditar...
Só nessas polaróides discretas;
Sem pretensões de agradar...
Apenas vejo ao longe,
A incumbência de estar ali,
De se fazer presente...
Essa doçura que não pode ser minha...
Não sei até onde chegará,
Mas sei que já há alguém.
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