Com seus dedos finos;
Cheio de anéis e bem alinhados,
Correm pela mesa, expõem seus desejos...
Não sei ao certo, o certo disso tudo...
Caminhos tortos sempre serão...
Mas não sou eu o que vai grifar.
Nem contornar, nem apagar...
Sei dos seus planos, dos seus dedos finos...
Me impondo seus pontos,
Propondo coisas, e tirando meus flancos...
De opiniões vagas, perdidas...
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