Me sinto triste nas manhãs;
Seco nas tardes de ventania...
Me sinto velho diante das janelas,
Que abri pra espantar a solidão.
Procuro meus dados;
Informações tolas que eu guardo.
Anotações em blocos;
Dúvidas em pilhas de nervos.
Seu lugar na mesa, ainda vazio...
Para sempre eu morto por dentro.
Numa amargura que nutre meu ego.
Numa armadura frouxa...
Que te matou antes de tudo.
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