Quantas cartas?
Quantas madrugadas?
Quantas árvores e abismos?
Quantos mistérios;
Serão necessários... Para uma nova carta?
Anônima como a estrela,
Que brilha por lá, não mais aqui...
Não precisamos de coragem,
Nem de vidraças atiradas em pedras..
Sinto falta daquela prosa.
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