Meu querer bem, meu amor insólito...
Não quebra nos rochedos igual o mar,
Avança pela praia, por suas coxas.
Mesmo que não esteja a me olhar.
Minhas vontades sufocadas, voam alto.
Pra longe da esquina; da rua de baixo...
Meu amor, minha Morena caracol...
Voa pra mim, balançando seus cachos.
As ondas não param no pier, por ele deslizam...
Meus desejos não cessam aqui,
Estou indo ao teu encontro...
Quem sou eu
- Relatos Avulsos
- Brazil
- Um Rei sem reino num mundo sem janelas, vivendo e mastigando a carne podre da rotina.
quarta-feira, setembro 23, 2009
quinta-feira, setembro 17, 2009
A. F. Q. T. Chá
Conta a história que era assim;
Nos bares, nas varandas... Sempre...
Mãos no queixo, vestidos floridos.
Olhando os outros, acolhendo estranhos.
Seus sorrisos vermelhos, ensolarados.
A fraqueza (minha), visível nos quadros.
Ainda assim, remo. Sigo a seta ao abismo.
Nos bares, nas varandas... Sempre...
Mãos no queixo, vestidos floridos.
Olhando os outros, acolhendo estranhos.
Seus sorrisos vermelhos, ensolarados.
A fraqueza (minha), visível nos quadros.
Ainda assim, remo. Sigo a seta ao abismo.
domingo, setembro 13, 2009
Ana e Hilda
A morenice me abandonou;
Foi para o mar, de lá ela é...
Sugou meu amor; se foi...
Morena de lentes, avista tudo e todos...
Meiga comigo, mas se foi...
Não espero mais no portão,
Ninguém dobrará a esquina,
Só deixou o espaço;
Só o buraco dentro de mim...
Foi para o mar, de lá ela é...
Sugou meu amor; se foi...
Morena de lentes, avista tudo e todos...
Meiga comigo, mas se foi...
Não espero mais no portão,
Ninguém dobrará a esquina,
Só deixou o espaço;
Só o buraco dentro de mim...
segunda-feira, setembro 07, 2009
263 ORGASMOS
Tantos cabelos, tantas mulheres...
Não choram por crápulas.
Estão em elevadores, pelas ruas; nos bares...
Procuro palavras, ações pra definir...
Tantas cartas trocadas...
Ainda um medo por aqui,
Tantas coisas, tantos dedos...
Quero cuidar de alguém,
Que aqui não está...
Longe do meu mundo, do meu reino.
Não estou em suas gavetas,
Não estou mais só, aqui...
Corro por fora, para chegar ao pote...
Aos cabelos brancos que ali na esquina me esperam.
Não choram por crápulas.
Estão em elevadores, pelas ruas; nos bares...
Procuro palavras, ações pra definir...
Tantas cartas trocadas...
Ainda um medo por aqui,
Tantas coisas, tantos dedos...
Quero cuidar de alguém,
Que aqui não está...
Longe do meu mundo, do meu reino.
Não estou em suas gavetas,
Não estou mais só, aqui...
Corro por fora, para chegar ao pote...
Aos cabelos brancos que ali na esquina me esperam.
domingo, setembro 06, 2009
22:50
Estou aqui, pensando coisas.
Não vou avisar, nem premeditar.
Seu domingo foi ruim?
Tente me assustar, não vou embora.
Leia a bula antes,
Sua doçura sufoca o féu.
O andar desinibido; As idas ao mercado.
Não vou avisar, nem premeditar.
Seu domingo foi ruim?
Tente me assustar, não vou embora.
Leia a bula antes,
Sua doçura sufoca o féu.
O andar desinibido; As idas ao mercado.
sexta-feira, setembro 04, 2009
Mãos Atadas
Não acredite em mim...
Sempre é com negação,
Mas é só assim que consigo vomitar...
Essas falas falsas do coração.
A sigo pelas ruas, a cada esquina me escondo.
Do que planejo lá adiante,
Vendo seus livros, sua mochila pink...
Esperando uma brecha,
Pra uma abordagem infante,
Doses de Blues, nas tardes distantes;
Não durmo mais, não sinto mais...
Vai me emprestar seu Kerouac?
É a desculpa que preciso,
Pra sentir seu hálito tão perto.
Sempre é com negação,
Mas é só assim que consigo vomitar...
Essas falas falsas do coração.
A sigo pelas ruas, a cada esquina me escondo.
Do que planejo lá adiante,
Vendo seus livros, sua mochila pink...
Esperando uma brecha,
Pra uma abordagem infante,
Doses de Blues, nas tardes distantes;
Não durmo mais, não sinto mais...
Vai me emprestar seu Kerouac?
É a desculpa que preciso,
Pra sentir seu hálito tão perto.
quarta-feira, setembro 02, 2009
Vontade de te esquartejar enquanto Cantrell sola
Um tiro no ouvido, resolveria tudo?
Um pano limpo... Vermelho, ali no chão...
Branca; lésbica.
Levou tudo dele...
Suas moderações, seus moderadores.
Não como mais defuntos,
Estou limpo há duas semanas.
Um pano limpo... Vermelho, ali no chão...
Branca; lésbica.
Levou tudo dele...
Suas moderações, seus moderadores.
Não como mais defuntos,
Estou limpo há duas semanas.
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