Conta a história que era assim;
Nos bares, nas varandas... Sempre...
Mãos no queixo, vestidos floridos.
Olhando os outros, acolhendo estranhos.
Seus sorrisos vermelhos, ensolarados.
A fraqueza (minha), visível nos quadros.
Ainda assim, remo. Sigo a seta ao abismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário