Corta a navalha, cega a doce criança...
Planta a discórdia entre canteiros.
Serra as pernas, encaixota seus sonhos...
Mãos cortadas... Mãos aplaudem.
Na terra dos ventos, a falta da Morena do sul.
Canta por bandas sem tom,
Corre por mares sem cor,
Seus cabelos azuis marcam o prefácio.
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