São as mesmas cruzes que falei antes.
Sangue seco, da semana passada.
Não tente, não olhe. Nem suas são;
Não lamente os portos que não atracou...
Quando for a ela, fale dos anos.
Fale das perdas que te contaram,
Das flores que levou, das dúvidas que enterrou.
Da história da sua vida até essa noite fria.
Ainda assim não sofrerá.
Quem sou eu
- Relatos Avulsos
- Brazil
- Um Rei sem reino num mundo sem janelas, vivendo e mastigando a carne podre da rotina.
domingo, janeiro 31, 2010
quinta-feira, janeiro 07, 2010
Um Dia Como O De Ontem
Tudo bem eu seus pedidos...
Tudo certo em seus lamentos,
Não peça o que eu faço por fazer;
As festas não foram boas?
Tigela vazia, o fundo que todos olham.
Pular seus muros, eu não posso por aqui...
Amar em silêncio, não vai me comprometer.
Chorar por vendas, por tipóias azuis...
Venha pra mim abismo, sem planos...
Sem amanhã.
Tudo certo em seus lamentos,
Não peça o que eu faço por fazer;
As festas não foram boas?
Tigela vazia, o fundo que todos olham.
Pular seus muros, eu não posso por aqui...
Amar em silêncio, não vai me comprometer.
Chorar por vendas, por tipóias azuis...
Venha pra mim abismo, sem planos...
Sem amanhã.
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