São as mesmas cruzes que falei antes.
Sangue seco, da semana passada.
Não tente, não olhe. Nem suas são;
Não lamente os portos que não atracou...
Quando for a ela, fale dos anos.
Fale das perdas que te contaram,
Das flores que levou, das dúvidas que enterrou.
Da história da sua vida até essa noite fria.
Ainda assim não sofrerá.
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