A separação que temo é aquela de manhã,
Embaixo dos sonhos; antes de ir pro trabalho.
Eu só tenho uma chance no meio da neblina,
Poucas e poucas horas e aquela carta que não fica mais na manga.
Todos por lá já sabem e esperam pelo momento.
Isso não me matará.
A queda será muito adiante e sem brilho.
Um comentário:
E agora JOSÉ?
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