A delicadeza da sapatilha,
Não condiz com a força que brota...
Do sorriso sempre exposto,
Daquela elegância formal...
Mas sempre vem o fax interromper...
O que ninguém sabe,
O que ninguém vê...
A voz suave, quase sussurra.
A banalidade do dia a dia...
Dos fatos nulos,
Da campainha incessante.
Que sempre toca, ao início de tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário