O dia cinza começa com um sorriso...
Com o esfregar das mãos,
Repelindo o frio, que nem tanto é.
A boca cheia de dentes...
Esboça um charme sem alvo...
Os pés se roçam, fora da sapatilha...
Meias brancas, como o tecido do buquê.
Aquecem o que não vejo, mas percebo.
Falava-se do homem, e suas palavras de ordem...
Durante a noite fria, a neblina salpicava a longa conversa.
Falamos nisso durante o café...
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