Onde guardo o terno?
Os planos quase perfeitos?
Meu pedaço de torta no forno?
Entendi, num buraco escuro...
Onde escondo as provas?
De uma cena nunca vista;
“Insista, insista”, ela me diz...
Em madrugadas pela rua;
Se escondendo procurando...
Conveniências, conivências.
Sou fraco nas imaginações,
Onde guardo minhas concessões?
O cheiro me esgana, me fascina.
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