Foram tantos os alarmes, as horas que juntos contamos...
Contei muitas coisas, minhas máscaras, meus falsos destinos.
Vesti mantos antes malditos, fui aquele cara.
Não li a carta, mas vi no envelope que era sua.
Vou por aqui, para novas janelas que abrirão.
Meu reino não ruiu, tenho a mesma base de todas as tardes.
O mestre, o menino e o falso profeta.
Minha dor é morena e almiscarada.
Um comentário:
belo texto!
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