Durante a tarde ociosa,
Veio a vontade do desconhecido.
Um contato qualquer, perdido...
O motivo não era nobre.
Os meios justificam o sorriso...
Meigo, cerrado... Quase sem razão...
Uma armadilha pro navegante,
Aquele que busca coisas menores.
Com o jeito de suprir seu estoque.
De coisas grandiosas...
Não existe amargura,
Amarga não é sua pele,
Doce seiva, que não é minha...
O outro dono foi no alto do rio cinza,
Como você disse há 40 minutos,
Seria ele, o tutor de seu nome íntimo.
Não eu, o usurpador, que tenta...
Em vão, seu sorriso aqui.
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