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Um Rei sem reino num mundo sem janelas, vivendo e mastigando a carne podre da rotina.

quarta-feira, junho 25, 2008

o fim do fim

Os véus, que correm por todo o mar.
Não mostram a dura realidade que vivo...
Que sofro...
A partir de hoje, pro fim...
Pro nosso fim, pro meu que logo ali...

Me espera bem vestido.

As crianças ainda morrem,
Da falta que falta causa.
Você foi... A que o poeta queria pra ele.
Mesmo velha, mesmo linda.

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