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Um Rei sem reino num mundo sem janelas, vivendo e mastigando a carne podre da rotina.

quinta-feira, janeiro 20, 2011

meu mirante

fui em muitos mundos,
realidades de doer,
em todos eu fui azedo,
viajei no tempo,
no espaço que deixou,
reduzindo a distância,
como se escolhesse a felicidade a dedo,
como se eu fosse o flagelo,
você seria a bonança.


viagens vazias,


esteve sempre aqui,
ou aí,
perto...
longe...
em pedaços que não sei juntar.

Um comentário:

Caren Fonseca disse...

e assim somos um par